O Brabham BT20 travestido com as cores da Gunston
Sob o gênio inventivo de Colin Chapman, a Lotus viveu seus melhores anos, produzindo carros revolucionários e heróis como Jim Clark, Graham Hill, Jochen Rindt, Emerson Fittipaldi, Ronnie Peterson e Mario Andretti.
Desses, coube ao inglês Hill conduzir o Lotus 49, com as cores do cigarro Gold Leaf – um dos primeiros patrocinadores sem qualquer associção com o ramo automotivo --, ao título de 1968.
No entanto, ao contrário do que se diz por aí, Chapman não foi o primeiro a introduzir a indústria tabagista na Fórmula-1, já que a Gold Leaf estreou apenas na segunda etapa do Mundial, na Espanha.
Sob o gênio inventivo de Colin Chapman, a Lotus viveu seus melhores anos, produzindo carros revolucionários e heróis como Jim Clark, Graham Hill, Jochen Rindt, Emerson Fittipaldi, Ronnie Peterson e Mario Andretti.
Desses, coube ao inglês Hill conduzir o Lotus 49, com as cores do cigarro Gold Leaf – um dos primeiros patrocinadores sem qualquer associção com o ramo automotivo --, ao título de 1968.
No entanto, ao contrário do que se diz por aí, Chapman não foi o primeiro a introduzir a indústria tabagista na Fórmula-1, já que a Gold Leaf estreou apenas na segunda etapa do Mundial, na Espanha.
A Lotus que ajudou Love a se sagrar campeão
Para a prova de abertura do Mundial, na África do Sul, que também contava pontos para o certame do continente africano, a Gunston, da Rodésia (hoje Zimbábue), inscreveu dois carros para aquela prova, pilotados por John Love e Sam Tingle.
Logicamente, a empresa não tinha pretensões em relação à F-1, já que atuava apenas no mercado africano. No final da temporada, John Love acabou se sagrando campeão do torneio regional com a mesma Lotus que ajudou Hill a conquistar o segundo lugar em Kyalami.
Para a prova de abertura do Mundial, na África do Sul, que também contava pontos para o certame do continente africano, a Gunston, da Rodésia (hoje Zimbábue), inscreveu dois carros para aquela prova, pilotados por John Love e Sam Tingle.
Logicamente, a empresa não tinha pretensões em relação à F-1, já que atuava apenas no mercado africano. No final da temporada, John Love acabou se sagrando campeão do torneio regional com a mesma Lotus que ajudou Hill a conquistar o segundo lugar em Kyalami.
BOA SORTE no novo blog e vá msm sem pressa, sem pressão...faça do seiu jeito um registro do que vc pensa
ResponderExcluirum abraço
Felipão,
ResponderExcluirEssa eu não sabia, sempre achei que a Lotus havia sido a precursora...
É bom ter sua "enciclopédia" por perto novamente.
abs
Finalmente a folga merecida terminou! Siga esse caminho que há muito faz tão bem, Felipão, que o sucesso é garantido.
ResponderExcluirAbraço.
E os carros tinham uma cor maravilhosa neste Team Guston...
ResponderExcluirCheguei a ver o John Love a correr e ganhar uma corrida de formula 2 no "Cem a Hora" ( o autodromo da cidade ) no Maputo, entao Lourenço Marques, no inicio dos anos setenta.
ResponderExcluirEra um tempo em que se corria por vontade.
ResponderExcluirIa usar outra palavra, mas fica complicado.
Só dou uma dica: começa com t e termina com esão.
A GRANA tava começando a entrar no circo.
Mas ela não viria a atrapalhar pelas próximas 4 décadas.